quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Discriminação feminina


Refere-se a diferenças sociais entre homens e mulheres. É a representação social do sexo biológico. Tem por base representações (crenças, ideias, valores) em torno do sexo biológico. Ou seja, o género é o modo como as sociedades olham/pensam das pessoas do sexo masculino e as pessoas do sexo feminino, é assim, a consequência do sexo numa organização social.




GRÉCIA ANTIGA
·         Não podiam sair de casa;
·         Tinham de estar sempre numa sala própria da casa ();
·         Não recebiam qualquer educação nas escolas;
·         Aprendiam os ofícios domésticos e os trabalhos manuais com as mães.
·         Não tinham oportunidades de desenvolver os seus conhecimentos, enquanto que os rapazes tinham.
·         Não podiam usufruir dos teatros, ginásios, termas, entre outros locais públicos
·         Só podiam ter vida social com a presença de um familiar do sexo masculino.

Idade média
·                    ·         Na maioria das áreas jurídicas, as mulheres eram representadas por tutores do sexo masculino.
  •    Não   tinham a liberdade que as mulheres têm nos dias de hoje. A inferioridade deve-se, entre outras coisas, à imagem da mulher na igreja. Esse fato foi determinado por interpretação bíblica que apregoa que a mulher foi criada a partir das supérfluas costelas e sem funções para o homem. Este fato marca a distinção entre homem e mulher desde a antiguidade, principalmente para quem segue os princípios bíblicos com certa fanaticidade.
  •   Além de servir como diversão seriam fisicamente e mentalmente inferiores aos homens e não teriam coração.

      ·         Afirmava-se que a mulher só poderia ser domesticada através do casamento.
  •   Vejam bem, as meninas na Idade Média, se casavam entre os 12 e 16 anos de idade. A partir desse momento, elas tinham de se submeter ao marido, como era registrado nas fórmulas de casamento.


  •           O marido se tornava tutor de sua mulher e tinha direito de suas posses. Os cargos públicos nem pensar, pois os homens dominavam e também não podiam falar em público e expressar suas opiniões com liberdade. Exerciam as funções de empregadas domésticas 
  •        Para penetrar nos antros do sofrimento, iniciando a obra de redenção para os companheiros que desejam renovação. Pensem nisso e tirem as suas conclusões.

 AS MULHERES MARCANTES DA HISTÓRIA

Marie Curie nasceu na actual capital da Polónia, Varsóvia, a 7 de Novembro de 1867, foi uma cientista polaca que exerceu a sua actividade profissional na França. Recebeu o 1º Prémio Nobel, de Física, suas descobertas no campo da radioactividade.
Foi uma directora de laboratório reconhecida pela sua competência.
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Santa Joana d'Arc nasceu a 6 de janeiro 1412, é a santa padroeira da França e foi uma heroína da Guerra dos Cem Anos na longa luta contra os borguinhões e seus aliados ingleses.
Descendente de camponeses, gente modesta foi martirizada e queimada na fogueira considerada bruxa.
Diana, Princesa de Gales nasceu a 1 de Julho de 1961 em Sandringham e ficou conhecida por ser um ícone da moda, um ideal de beleza e elegância feminina,  e foi admirada pelo seu trabalho na caridade e envolvimento no combate à SIDA e na campanha internacional contra as minas terrestres.
Madre Teresa de Calcutá nasceu a 26 de Agosto de 1610 e foi uma missionária católica albanesa, beatificada pela Igreja Católica em 2003. Foi considerada a missionária do século XX, fundou a congregação "Missionárias da Caridade", tornando-se também conhecida ainda em vida pelo cognome de "Santa das sarjetas".


·         FEMININISMO
Marco para as mulheres. Fizeram muitas conquistas.
O que é o feminismo? É um movimento sociopolítico que luta pela defesa e ampliação dos direitos da mulher. Embora tenha alcance internacional, o movimento feminista não é unificado nem possui uma organização central. Caracteriza-se pela auto-organização das mulheres em múltiplas frentes. Seus métodos de actuação variam: desde grupos de pressão política até grandes manifestações públicas.
Se formos analisar todas as conquistas realizadas, a maior delas foi o simples fato de ter tido audácia de criar o movimento, de lutar pelos seus direitos sem medo de agressões, afinal elas já começaram com o intuído de "agredir", mudar a sociedade definitivamente.



Mulheres islâmicas:
  • As mulheres que mais sofrem no mundo
  • Vivem com medo
  • Existem inúmeras tradições sociais, psicológicas e económicas que governam o pensamento da maior parte dos muçulmanos e que influenciam particularmente a condição da mulher e o seu papel na sociedade islâmica.
  • Sofrem de poligamia (o homem é casado com muitas mulheres)
  • Regras da vida das mulheres (nos países mais fundamentalistas)
  • Referenciar que não tem qualquer tipo de liberdade e sofrem uma discriminação de um grau altíssimo.







sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Objetivo: Refletir em torno do papel da mulher e das desigualdades entre homens e mulheres ainda presentes em vários domínios da nossa sociedade.


1.      Compara os direitos consagrados na Constituição com os dados das tabelas sobre alguns aspetos relacionados com o emprego.
Há diferenças. Os homens têm maior percentagem de contratos sem termo e as mulheres maior percentagem de contratos com termo.



2.      Atenta em particular na figura da mulher. Comenta-a.
Tem mais obrigações para além da sua vida profissional, como o trabalho doméstico e cuidar dos filhos.



3.      Preenche a tabela, indicando quem desempenha regularmente as tarefas:
Tarefas
Mãe
Pai
Outros: quem?
Refeições (almoço, jantar...)
x
x
Avós, Nós Próprios
Cuidar dos filhos (de ti e dos teus irmãos)
x
x

Tratar do carro (lavar, revisões)

x

Cuidar da casa (limpezas)
x

Nós Próprios
Cuidar da roupa
x

Nós Próprios
Fazer as compras da casa
x

Nós Próprios
Levar o lixo aos ecopontos

x
Nós Próprios
Levar-te e buscar-te à escola


Nós Próprios
Levar-te ao médico
x
x
Nós Próprios
Ajudar-te nos trabalhos da escola


Nós Próprios

4.      Em função dos resultados obtidos na tabela, sugere formas de repartição equitativa das tarefas.
Fazer um horário de tarefas, de modo a equilibrar a repartição do trabalho doméstico.





Nome (s): Francisca Azevedo Graça, José Pedro Pinto            N.º (s): 12, 18

Turma: 9ºC






sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Os Direitos Humanos

Tortura e abuso nas prisões em Portugal



"A polícia e os guardas prisionais ocasionalmente agridem ou abusam de detidos e presos, os menores encarcerados não são mantidos em separado dos adultos, as condições nas prisões são más e indivíduos detidos pela polícia não tiveram direito eficaz a um advogado", salienta o relatório.
O capítulo dedicado a Portugal identifica "problemas humanitários em várias áreas", como a existência de "relatos credíveis de uso excessivo de força pela polícia" e de maus tratos a detidos por guardas prisionais, como os do Conselho Europeu para a Prevenção da Tortura e também da comunicação social. 
Alguns destes relatos, adianta, levaram a investigações ao nível da Inspecção Geral da Administração Interna (IGAI), que culminaram em cartas de reprimenda, suspensões temporárias, penas de prisão, reformas compulsivas e expulsão das forças de segurança, adianta o relatório. 
Quanto às prisões, as condições "mantiveram-se más" no ano passado, devido a problemas de sobrelotação, instalações degradadas e insalubres e violência entre reclusos. 
As taxas de prevalência de HIV/Sida e de hepatite C são "altas", sublinha o Departamento de Estado.


Esta publicação revela que o Artigo 5º foi violado.

ARTIGO 5º: Ninguém será submetido à tortura, nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante.